A estratégia que eu recomendo é: na primeira volta, uma olhada despretensiosa. Na segunda, as comprinhas. Na terceira, observar aquilo que passou despercebido e comprar o que faltou ou o que você se arrependeria se não o fizesse... Na quarta, a dor nos pés já é tão intensa que é preciso arranjar um canto para sentar e, de preferência, próximo a algum lugar para comer... kkk Foi assim neste Festival.
Depois da primeira volta, fiz comprinhas no stand da Bia Cardeal: tecidinhos, painel para redwork e um colar fofo que mantém a tesoura pendurada no pescoço e que vai facilitar a minha vida de artesã. Quem já precisou de tesoura e ficou procurando por ela em meio às tralhas de costura sabe do que estou falando... kkk Já na terceira volta, por um impulso consumista à la Becky Bloom, comprei botões em um outro stand que pareciam ser únicos no mundo e exclusivos daquele expositor!
Por fim, um café especial com as amigas de Joinville. Porém, o boteco era craft. Isso mesmo! Um dos ambientes decorados do Festival, e que nos encantou, foi este bar que até mesa de sinuca tinha.
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Eu e Mari |
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Carol e Paula |
Feito um lanche de verdade para por as conversas em dia e trocar ideias com as meninas (em breve, eu conto para vocês o que planejamos fazer juntas), era hora de voltar para casa... snif, snif! Mas que tal ir de kombi totalmente recheada de artes manuais e fofuras? Nada mal, né? Ai, que sonho...
Para concluir este post, uma imagem do lindo trabalho da Bia Cardeal, uma artesã que admiro muito e que expôs no Festival em parceria com uma loja de aviamentos da cidade de Brusque.
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Poltronas e almofadas com tecidos das coleções "Alma de Passarinho" e "Baltimore e Redwork". Ao centro, futon estampado com a coleção "Melodia Outonal". |
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